sábado, 28 de março de 2009
Macarrão
sábado, 21 de março de 2009
O Reino Sem Tempo da Utopia
terça-feira, 17 de março de 2009
Trabalho
Durante toda a nossa vida, as pessoas adultas e perversas (não reclamem da redundância, já explicamos a importância dela) nos enganam sobre o que serão nossos empregos.
Você quer aprender a tocar gaita enquanto sua mãe tenta te convencer a fazer algo que ela apelidou carinhosamente de útil Quando você estava na primeira série, sua professora perversa dizia para as crianças que, certa vez, esqueceram de fazer a lição de casa “Vocês precisam criar responsabilidade! Se vocês esquecerem de algo no trabalho, o chefe come o fígado de vocês!”.
E assim segue a vida. Você cresce achando que, no trabalho, vão querer que você seja uma pessoa inteligente, ou saber pelo menos o básico (aquilo que se aprende na escola). Existem inúmeros exemplos do terror que as pessoas tentam causar às crianças. E, de repente, até seus resultados em vestibulares acabam sendo usados como suposto indicativo das probabilidades de você arrumar um emprego.
Agora vamos sair do mundo mágico que foi inventado na sua cabeça de ostra. Você não chega no trabalho e encontra um monte de gente que “manja” do que está fazendo. A maior parte das pessoas cai de balão, sem entender nada, ainda que tenham diplomas.
Como pode? Isso ainda é um mistério para mim, caros leitores.
quinta-feira, 12 de março de 2009
A Dor Dói
domingo, 8 de março de 2009
Haja Paciência!
Dizem que somente as pessoas virtuosas são capazes de admitir aquilo que não sabem. Nós sabemos, ao menos, que é algo difícil de fazer. Por outro lado, ditados não se aplicam a toda e qualquer situação. Vou explicar.
Exemplo: Na escola, admitir não saber algo é uma atitude comum. De certa forma, isso une as pessoas. Vai dizer que você não conhece/conheceu um grupinho que odeia/odiava matemática! Seus membros se reúnem para falar mal do professor, comemorar as faltas do dito cujo, comer chocolate nos dias de entrega de boletins, entre outras coisas.
Outra observação importante é que a conduta adotada por tais grupos não se estende ao nível das provas. Nestas, os alunos tentam, a qualquer custo, mostrar que sabem aquilo de que mal tem vagas lembranças.
Pois é, e assim selecionamos os momentos em que podemos relaxar e aqueles em que precisamos fingir. Natural, não?
Nem sempre. Vamos imaginar a seguinte situação que aconteceu comigo hipotética: Você está conversando com uma pessoa, jogando papo fora mesmo... É uma conversa qualquer, sem tensão... Repentinamente, vocês chegam a um assunto que você não conhece com profundidade. Você, uma pessoa simples e humilde (cof cof), não vê motivos para não admitir que seus conhecimentos no assunto não são vastos.
Entenda bem. Não estou falando de estufar o peito e exibir sua ignorância para o mundo. Estou falando de admitir simplesmente que você não sabe aquilo especificamente. Porém, a pessoa, que até então parecia bastante compreensiva, não deixa barato e resolve te explicar as coisas mais básicas e elementares sobre o assunto; trocando em miúdos, a pessoa te diz tudo aquilo que você já sabe.
Ainda que isso não tenha acontecido com você, não deve ser difícil entender como é frustrante. É como admitir que você não é muito bom em redação e, instantaneamente, se ver em uma aula sobre vogais! (aquela que você teve na pré-escola, com a Tia Maricota, e sobre a qual não restam dúvidas).
Enfim, os antigos já nos deixaram muitas lições sobre virtude, porém esqueceram-se de um aviso essencial. Este, poderia ser resumido em uma simples expressão: “Haja paciência!”.
quarta-feira, 4 de março de 2009
A Farsa da História Universal
Quando a gente começa a cogitar em postar alguma coisa, intimida-se com a "tela" em branco. Ficamos pensando em todas as bobagens na qual somos livres pra falar, nas idéias que surgem do nada [sim, ainda não chegamos num concenso sobre esse negócio de tirar ou colocar hífens, acentos. Somos a favor da singularidade!], nos sonhos reveladores que tivemos e aqui encontramos um refúgio, um lar adotivo pra eles.
Aí surge um problema maior, um problemão: somos um blog sem imagem, sem qualquer gravura que seja pra completar, encher o espaço [ou linguiça, se preferirem] e assim temos que escrever mais, muito mais!
Tudo bem então, vamos lá.
Num texto jornalístico uma vez lido na Revista Piauí, havia a seguinte linha de pensamento: toda e qualquer palavra leva à uma outra na qual tem ligação com alguma coisa sua, uma lembrança, um conto ouvido na infância, uma lenda urbana, tradições de família, aulas de História do Brasil,
"causos" de um primo garboso, enfim, existem essas ligações e, muitas vezes, são feitas involuntariamente. E da mesma maneira que você faz essas conexões de um jeito, outra pessoa interpreta aquela palavra de outra forma. É mágica a atuação ímpar da nossa mente sob meras letras juntas e que mesmo assim causam significados diferentes entre nós.
Assim, queria fazer uma proposta àqueles que lêem nossas singelas palavras: algum dia uma das postagens será de uma palavra sozinha. Se algum dia alguém ler esse post e depois ver aquela palavra à espera de nada, é porque quero que ela inspire em alguém uma dessas digressões e mande pra gente:
feudodasilva@hotmail.com
Quem sabe um dia a sua brisa faça parte da nossa, seria nosso imenso orgulho!
P.S.: Acho até que deu pra preencher bastante espaço, né?
;D
P.S.²: "Isto no és una guerrilla. És una revolución!"
Então até a próxima à todos, e preparem-se: ela estará sozinha e quer companhia.