sábado, 28 de fevereiro de 2009

O Retorno

Voltar é sempre uma coisa complicada. Normalmente, significa admitir um erro. É necessário analisar o que já foi feito e repensar em que momento, afinal, desviamos dos nossos objetivos. Nem sempre as respostas são claras, mas o importante é que nos questionamos sem medo e, assim, tomamos nossa decisão.

Bom, envergonhadamente, retornamos ao nosso blog. Este acabou ficando no ostracismo, esquecido por muito tempo, talvez na Idade Média, com o perdão do trocadilho.

O Feudo teve suas origens em pensamentos complexos e descriptografados por nós, donos deste canto minúsculo do ciberespaço, com o simples intuito de ser uma leitura diferente feita por gente cansada de ler diários eletrônicos na Internet.

Houve uma certa empolgação, um frenesi inicial que nos manteve, de certa forma, freqüentes por aqui, exercendo livremente nossa criatividade. No entanto, alcançamos um ponto de crise: nossas vidas não mantinham uma freqüência, uma regularidade, e então, como puderam ver, ficamos desleixados e essa terra tornou-se de ninguém, às moscas.

Dessa forma, assumimos o posto de novo, com novas idéias, novas normas da Língua Portuguesa (bem, há divergências sobre isso), mas sempre mantendo a nossa brisa interna nos movendo em direção nenhuma.

Ao senhor Megalópole, para o qual nem tivemos a decência de mostrar interesse por seu interesse, pedimos desculpas, e também a todos os outros que apareceram e não tiveram mais textos em troca. Aceitamos palavrões, críticas de todos os tipos que inventarem, idéias, brisas, histórias de sonhos que tiveram numa noite qualquer, enfim, "estamos aí, mano".

E que a força esteja com vocês.